Conto da anjinha: Agucei! (continuação)

(...)
Senti-me totalmente dominada por ele, nunca tinha tido ninguém dizendo o que fazer, mandando, eu sempre fui independente e resolvi minhas coisas sozinha, mas me senti ainda mais excitada com sua forma gentil mas autoritária de falar.
Era um vestido de alça em seda azul claro solto e por baixo um vestido tipo coton curto e bem justo ao corpo. Para prová-lo tive que retirar meu soutien e senti meus desejos aumentarem quando meus mamilos endureceram, o toque do vestido sobre minha pela me excitava tanto que vazei.
Nesse momento a vendedora disse,
- Ele mandou essa sandália e esse colar é para vir mostrar o conjunto.
Vazei de vez me imaginei saindo vestida daquele jeito e aparecer para aquele homem que apesar de só saber seu 1º nome era todo meu desejo. Criei coragem, como meu cabelo e enrolado e estava calor pedi a vendedora uma caneta e prendi-o deixando meu colo e nuca bem a mostra, na verdade eu já estava tão excitada que adoraria vê-lo estufar ao me ver e resolvi provocar.
Senti meus mamilos endurecerem novamente.
Andreia olhou-me e disse,
- Sandra você está linda.
Lúcia por sua vez chegou bem perto e murmurou,
- Não me leve a mal, mas você ficou muito gostosa.
Olhei-a espantada, a com um sorriso ela saiu, olhei para o Luiz esperando sua aprovação, me olhando de cima a baixo mandou que virasse e disse a vendedora,
- É esse.
Trocamos-nos ele pagou tudo, e na volta para o hotel não sabíamos como agradecer. Apenas com um sorriso safado no rosto nos disse,
- Nos vemos mais tarde.
Depois de um bom banho e estarmos quase prontas, Lúcia chamou nossa atenção dizendo que concordava com o Luiz, ninguém nos conhecia mesmo, então propôs um trato, não seriamos mais casadas durante a convenção e o que acontecesse conosco deveria e ficaria apenas entre nós.
Andréia vibrou já havia pensado nisso mas estava sem jeito de dizer e retirando sua aliança disse eu topo.
Elas me olhavam e resolvi entrar na dança afinal eu desejava muito aquele homem e nós ficaríamos livres.
Saímos e ríamos muito de nós mesmas, nos espantamos muito com a quantidade de pessoas que estavam no salão e sabíamos que não ficaríamos juntas por muito tempo, vamos lá disse Lúcia se infiltrando.
Luiz chegou para nos receber acompanhado de dois amigos André e Marcos, que imediatamente se prontificaram a fazer companhia as meninas nos deixando sozinhos. Luiz passando a mão pela minha cintura, puxo-me para bem próximo e sussurrou,
- Você está magnífica, eu realmente tenho bom gosto.
Senti meu rosto corar e ele então me beijando a face avisou:
- Não ficaremos aqui por muito tempo quero sair com você vamos a vários lugares.
Fiz menção de dizer algo, ele apertando mais minha cintura disse,
- Nós vamos.
Senti-me tão estranha, eu estava o desejando cada vez mais, ele mandava e eu nem conseguia dizer nada, quando fui ascender um cigarro, Luiz tomando-o da minha mão disse,
- Não estrague a maquiagem, quero você linda.
Fiquei ali parada sem reação ao seu lado enquanto ele recepcionava os demais participantes do congresso. Estava muito excitada, mas também confusa, estava sendo mandada e estava gostando.
Após algum tempo, Luiz pegou-me pelo braço apertando murmurou,
- Hora de irmos.
Fiz que ia falar com as meninas e me puxando com força disse,
- Vamos.
Saímos, entrei no carro o curto vestido subiu ainda mais, por sorte a seda fina disfarçava minhas pernas toda expostas no banco.
Pouco depois ele parou o carro, me puxou para si e me beijou com tanto desejo e volúpia, suas mãos já percorriam meu corpo todo, meus seios se endureceram, minha calcinha molhou eu estava pronta para me entregar aquele homem que mais parecia meu dono de tanto que me fazia sentir entregue a ele, quando suas mãos alcançaram minha coxa, forçou a abrindo minhas pernas enquanto me devorava em sua boca, deslizou sua mão e encontrou minha calcinha molhada, ensopada para ser honesta, parou olhou-me e disse,
- Ficará comigo, e a partir de agora fará tudo que eu quiser e como quiser.
Eu nessa hora já nem queria falar mais nada minha respiração demonstrava o quanto eu desejava cumprir suas ordens.
Beijando-me novamente, ordenou,
- Tire a calcinha, agora eu mando você obedece.
Tirei e ele pegando-a cheirou, lambeu e esfregou-a em meu rosto dizendo,
- É isso que vai sentir enquanto estiver comigo o cheiro do sexo, minha vagabunda.
Eu vazava tanto que imaginei molhar o banco, ele enfiou a mão na minha xana, e disse,
- Vaza vagabunda, você vai fazer muito isso hoje. Sente-se direito.
Arrumou meu vestido de forma que de fora qualquer um poderia ver que eu estava sem calcinha isso me excitou ainda mais nunca me imaginei sendo vista assim....
aiiiiii eu estava alem de mim mesma, ele passou a mão sobre meus seios que estavam duros e disse,
- É assim que os quero você será o meu troféu e quero que todos vejam o desejo em teu corpo...

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